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Os novos formatos das feiras de negócios

Analista da Apex-Brasil expõe, no podcast da Agência, os três novos formatos das feiras que vêm prevalecendo durante a pandemia e aquele que ele prevê na volta da normalidade.

As feiras de negócios sempre foram um dos instrumentos mais poderosos de divulgação de produtos no mercado externo e interno e, consequentemente, de ampliação das suas vendas. Além disso, esses eventos mostram aos seus participantes os avanços dos seus setores e possibilitam aos expositores contatos comerciais com clientes tradicionais e com clientes em potencial em um único local. É através de uma feira que uma empresa pode avaliar a sua posição e o seu grau de competitividade no setor.
A pandemia e as consequentes medidas sanitárias necessárias impactaram fortemente as feiras de negócios impossibilitando, ou dificultando muito, o contato pessoal. O mercado, então, precisou encontrar soluções para a continuação dos seus negócios. Nesse sentido, as negociações e operações digitais ganharam força e o e-commerce se desenvolveu e se aprimorou viabilizando as negociações.
A dúvida que paira sobre os organizadores de feiras é sobre qual seria o formato ideal desses eventos durante e após a pandemia. Vários modelos já estão sendo utilizados para que as feiras possam ser realizadas em conformidade com as medidas sanitárias e com segurança. A forma ideal desses eventos surgirá com a prática ao longo do tempo. Uma coisa é certa, as feiras de negócios nunca mais serão iguais àquelas ocorridas antes da pandemia.
Emerson Raiol, analista de Agronegócios da Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), aborda, com muita propriedade, no podcast da Agência (ApexCast), como as feiras de negócios foram atingidas pela pandemia e destaca três formatos que vêm prevalecendo na realização destes eventos. Ele prevê, também, a integração das formas presencial e virtual nas feiras após a pandemia. A seguir estão registrados alguns trechos da participação de Raiol no podcast em questão:

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Brasil, “País Importador Convidado” para a Fruit Attraction de 2021

Madri, maio de 2021.- A Fruit Attraction, Feira Internacional do Setor de Frutas e Hortaliças, confirma o bom andamento das solicitações para participar da sua próxima edição, a qual será organizada pela IFEMA MADRID e a FEPEX. A edição será realizada de 5 a 7 de outubro, ou seja, daqui a 150 dias, e conta com os mesmos níveis de participação registrados em 2019, no mesmo período.

 

 

A Fruit Attraction permite oferecer aos participantes uma plataforma de impulso e expansão internacional. Neste sentido, a IFEMA MADRID realizará novamente um importante investimento no Programa de Convidados Internacionais, o qual atrai para Madri centenas de compradores, diretores de compra varejistas, importadores e atacadistas do mundo todo, com o apoio da ICEX e do Ministério da Agricultura, Pesca e Alimentação.

 

Soma-se a este programa o “País Importador Convidado”, com o Brasil e a Ucrânia como convidados nesta ocasião. Desta forma, a Fruit Attraction favorecerá as relações com esses dois mercados, com o apoio de um programa completo de mesas redondas, visitas guiadas à feira e sessões de B2B.

 

“Estamos em um momento no qual a confluência de uma série de fatores favoráveis permite prever um cenário muito positivo para a realização presencial da Fruit Attraction 2021; um evento reconhecido de forma unânime pelo setor hortifrutícola como sua grande plataforma de comercialização para o planejamento anual das campanhas”, explica Raúl Calleja, destacando entre outros, os seguintes fatores: “…o processo já iniciado de feiras internacionais na Espanha e em outros grandes países europeus, a evolução positiva do ritmo de vacinação na União Europeia (com previsão de alcance de 95% do âmbito profissional em outubro) e em outros países fora do bloco, destino das exportações europeias, além da chegada dos fundos europeus de recuperação e os promissores dados econômicos a partir do terceiro e quarto semestre de 2021”.

 

Neste momento, a Feira conta com a participação internacional de 28 países, além da incorporação de cerca de 20% de novas empresas, “o que demonstra o firme compromisso do setor como um todo com o projeto nesta edição especial retail”, afirma Calleja.

 

 

Nesta ocasião, a Fruit Attraction incorporará novidades, entre as quais se destacam: a Fresh Food Logistic, a nova plataforma setorial a serviço da logística, do transporte e da gestão da cadeia de frios para alimentos frescos. Da mesma forma, foi ampliado o espaço destinado às tecnologias voltadas à exportação (Biotech Attraction, Smart Agro, Smart Water). E, como de costume, a Fresh Convenience (IV e V Gama), que continua sendo uma tendência este ano.

 

A feira abrigará também startups, visto que o setor hortifrutícola é um mercado-chave para os fundos de investimento. Por outro lado, o abacate ocupará um papel protagonista nesta edição com a área Fresh&Star.

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WILSON SONS ATINGE RECORDE HISTÓRICO NO TECON SALVADOR COM A MOVIMENTAÇÃO DE 1,531 MILHÕES DE TONELADAS NO QUADRIMESTRE

É o maior volume registrado no primeiro quadrimestre desde sua inauguração, há 21 anos; o recorde histórico ocorreu também no mês de abril

 

De janeiro a abril deste ano, o Terminal de Contêineres do Porto de Salvador, unidade de negócios da Wilson Sons, movimentou 123.000 TEU (unidade correspondente a um contêiner de 20 pés), o equivalente a 1,531 milhões de toneladas em cargas de importação, exportação e cabotagem (trânsito de navios entre portos brasileiros). É o maior volume registrado no primeiro quadrimestre de toda sua história, 21 anos. O recorde histórico também foi alcançado em abril, com a operacionalização de 33.200 TEU, motivado, principalmente, pelo recebimento das mercadorias importadas.

 

Comparado a abril do ano passado, o atendimento às cargas de exportação cresceu 32,3%, com maior representatividade para os segmentos de celulose e papel, pneus e pelo embarque de uva e manga do Vale do São Francisco. A cabotagem subiu 42,4%, impulsionada pelos volumes de químicos destinados à indústria, além de bebidas e materiais para a construção civil. Nas importações, a alta foi de 13,2%, devido a uma maior demanda pelos setores de energia solar, polímeros e caixaria. Transbordo (cargas transportadas entre um porto hub para outros portos de origem/destino) e a remoção aumentaram 124,4%, estimulados pela maior movimentação de polímeros, químicos e alimentos.

 

“O novo recorde alcançado espelha o resultado dos nossos esforços para possibilitar ao Porto de Salvador manter a sua alta competitividade, a partir dos investimentos feitos em tecnologia de ponta, logística 4.0, infraestrutura e equipes especializadas, colocando-o entre os maiores operadores do país. São ações norteadas essencialmente pela experiência dos nossos clientes que geram o reconhecimento do mercado e nos motivam a seguir em frente, contribuindo com a economia da Bahia e de outros estados que estão em nossa área de influência”, avalia Demir Lourenço, diretor executivo do Tecon Salvador.

 

Neste ano, o Tecon Salvador finalizou a ampliação do berço de atracação, que passou de 377 metros para 800 metros, além da pavimentação de 30.000 m² de retroárea adicionais. Com infraestrutura de primeira linha e logística 4.0, o terminal dispõe dos mais modernos equipamentos presentes na atividade portuária mundial, que inclui 3 STS New Panamax, 3 Super Post-Panamax, 3 STS Panamax e 16 RTGs elétricos.

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Mirando comércio 4.0, Osmar Chohfi assume presidência da Câmara Árabe

O embaixador Osmar Chohfi foi confirmado pelo conselho diretor da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira como novo presidente da instituição. Ele sucede ao empresário Rubens Hannun, que comandou a entidade por quatro anos.

Em seus anos de Itamaraty, Chohfi serviu como representante diplomático na Espanha e no Equador. Assumiu funções nas embaixadas brasileiras na França, Argentina, Bolívia e Venezuela. Foi secretário-geral do Ministério de Relações Exteriores nos anos finais do governo de Fernando Henrique Cardoso, além de ter chefiado a missão permanente do Brasil na Organização dos Estados Americanos (OEA).

Na presidência da Câmara Árabe-Brasileira, Chohfi pretende fazer uma gestão com foco no estreitamento da interlocução com governos e associações empresariais, no apoio às negociações dos acordos de livre comércio, na diversificação da pauta e na aceleração das iniciativas de digitalização da entidade para criar um modelo de comércio exterior em moldes digitais.

“Queremos organizar uma câmara 4.0, alinhada com os padrões modernos de governança social e ambiental. Estamos em um processo de modernização que terá investimento em plataformas tecnológicas e infraestrutura física para estar mais presentes em regiões estratégicas do Brasil e nos mercados árabes”, revela.

O embaixador planeja abrir um escritório da entidade em Brasília até o fim do ano e mais dois novos pontos de presença, em Riade (Arábia Saudita) e no Cairo (Egito), que vão se somar à unidade aberta em Dubai (Emirados Árabes) em 2019. A expectativa é, além de estreitar a interlocução com os governos do Brasil e de três grandes destinos para os produtos brasileiros, projetar a presença da Câmara Árabe no âmbito de influência regional daqueles mercados.

Chohfi também quer estruturar uma plataforma pioneira de desembaraço aduaneiro digital entre o Brasil e o mundo árabe. Com previsão de entrar no ar no segundo semestre, a plataforma Ellos contará inicialmente com espaços virtuais de showroom e de negociação para empresas árabes e brasileiras.

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Cattalini Terminais recebe o maior navio da sua história

A atracação do navio “Cielo Rosso” no píer da Cattalini Terminais Marítimos, nesta terça-feira (18), representou duas importantes marcas para a empresa. Com 228 metros de comprimento (LOA) e calado de 12,5 metros, o navio é o maior a operar no píer privativo da Cattalini em 40 anos de história da empresa e o primeiro a utilizar a capacidade prevista para o berço externo.

Para se ter uma ideia da sua grandeza, o “Cielo Rosso” tem o comprimento equivalente a um prédio de 64 andares. Em média, os navios recebidos pela empresa tem entre 147 e 195 metros de comprimento. O navio, de bandeira liberiana, está descarregando 19,5 mil metros cúbicos de óleo diesel. As operações devem durar o dia todo e avançar a madrugada. A desatracação será na manhã desta quinta-feira (20).

Os investimentos realizados pela Cattalini nos últimos meses possibilitaram condições operacionais seguras e eficazes para o recebimento de navios de maior porte, como o “Cielo Rosso”. A estrutura de atracação passou por recentes obras e está preparada para receber navios de até 70 mil DWT e 229 metros de comprimento, com a substituição de defensas marítimas e construção de novos dolphins.

Entre as melhorias está a adoção de uma ferramenta inédita no Porto de Paranaguá, que informa, durante a atracação do navio, a velocidade e a distância em relação às defensas dos berços de atracação. Também há no local uma espécie de semáforo com luzes indicativas verde, vermelho e amarelo, que orienta as operações e pode ser visualizado à distância.

Inovação tecnológica
As melhorias operacionais no píer da Cattalini também foram conquistadas a partir do emprego de novas tecnologias para o monitoramento das condições ambientais e meteorológicas.

Os sistemas são os primeiros em uso no Porto de Paranaguá e receberam a homologação do Centro de Hidrografia da Marinha (CHM). Todos os dados computados são disponibilizados e integrados ao sistema Webpilots, utilizado pela Praticagem e que tornou possível sinalizar antecipadamente eventuais condições climáticas adversas, permitindo maior segurança e eficiência durante as atracações e operações marítimas.

A Plataforma Sismo – Hidromares é um moderno sistema que fornece em tempo real dados sobre velocidade e direção das correntes marítimas e dos ventos, além de contar com um marégrafo para monitoramento do nível e do comportamento das marés. O píer também dispõe da chamada Plataforma Medusa, um sistema de previsões meteorológicas que apresenta com antecedência de 07 dias as condições de correntes marítimas, ventos e nível de maré.

Sobre a Cattalini Terminais Marítimos
Fundada em 1981 no Porto de Paranaguá, a Cattalini Terminais Marítimos oferece aos seus clientes um total de 133 tanques e 610 mil m³ para armazenagem de diversos produtos, distribuídos em quatro Centros de Tancagens alfandegados e entrepostados. A empresa possui píer próprio para atracação simultânea de dois navios e pátio com capacidade para receber 350 caminhões.

Nas operações de derivados de petróleo, a Cattalini Terminais Marítimos movimenta, principalmente diesel (S-10 e S-500), na importação. Atualmente, mais de 60% do óleo vegetal exportado pelo Brasil passa pela empresa. Na importação de metanol, a Cattalini ocupa posição de liderança no setor, respondendo pela movimentação de cerca de 70% de todo produto importado pelo Brasil.

A Cattalini Terminais Marítimos mantém as certificações ISO 45001 (Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional), ISO 14001 (Sistema de Gestão Ambiental), ISO 9001 (Sistema de Gestão da Qualidade) e é auditada pelo CDI-T (Chemical Distribution Institute -Terminals).

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Crescimento do setor 2.5 e oportunidades no mercado internacional são pauta de estudo

De olho em um mercado que movimenta globalmente mais de US$ 700 bilhões todos os anos e segue em crescimento no mundo, a Îandé Projetos Especiais se juntou à Confederação Nacional da Indústria (CNI) e ao Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) para a realização do estudo “Os desafios e as oportunidades para empresas de impacto no mercado internacional”. Lançada na manhã de hoje (19) em evento digital, a publicação pode ser baixada gratuitamente no link.

Roberta Ramos, sócia-fundadora da Îandé, ressalta que os modelos de negócios de empresas de impacto, ou das chamadas empresas do setor 2.5, ainda são pouco explorados no Brasil, embora façam sucesso internacional a partir da agenda ambiental e social que ganha força nos países mais desenvolvidos, notadamente Estados Unidos, Reino Unido e Canadá. “No Brasil, os negócios ainda estão muito voltados à competitividade, mas é um ambiente que também vem mudando, embora com menos velocidade do que no mercado internacional”, pontua.

No estudo, Roberta explica que foram entrevistadas dez empresas de impacto, que colocaram seus principais desafios e oportunidades. “Partimos do conceito de que negócios de impacto, ou do setor 2.5, são empreendimentos que têm a missão explícita de gerar impacto socioambiental ao mesmo tempo em que produzem resultado financeiro positivo de forma sustentável. Ou seja: são negócios que ficam no meio termo entre terceiro setor e atividade meramente mercantil”, explica, ressaltando que no Brasil 70% das empresas desse setor estão no ramo de serviços, 51% têm menos de um ano de operação e 45% são administradas por mulheres.

A empreendedora destaca, ainda, que entre os desafios enfrentados pelas empresas do setor estão a dificuldade ao acesso a recursos para investimento pelo desconhecimento dos caminhos, dificuldades de comunicação dos impactos gerados na sociedade, problemas logísticos e burocráticos para exportações, entre outros. “Todos os anos, recursos para inovação sobram em agências de fomento porque as empresas não sabem como chegar até eles”, alerta Roberta, ressaltando que a Îandé auxilia empresas inovadoras nesse processo, independente de porte ou atuação.

Já entre as oportunidades, Roberta lista a crescente demanda internacional por meio da disseminação das agendas ambiental e social, a fidelização dos consumidores conscientes, camada cada vez mais relevante do cenário mundial e a atenção cada vez maior dada por investidores privados e públicos para o investimento em negócios de impacto.

Exportação
Diante do crescimento dos negócios de impacto, impulsionados pela demanda internacional crescente, Roberta destaca a importância de se manter a exportação como uma estratégia comercial perene, especialmente a partir dos ganhos de imagem adquiridos por meio de certificações que atestem o impacto social das empresas. Hoje, a certificação com maior reconhecimento internacional é a do Sistema B, porém existem outras possibilidades. “O importante é ter a certificação que ateste o seu impacto no mercado”, frisa a empreendedora, ressaltando que a partir do trabalho internacional é preciso persistência para a manutenção, qualificação e ampliação da presença nesse mercado.

Agenda
Embora o objetivo principal do estudo seja de base para o desenho de uma agenda junto à CNI e ao Sebrae, a perspectiva é ir além. “Queremos contribuir para que empresas do segundo setor possam desenvolver esse olhar de impacto e também para que as empresas do ecossistema de impacto possam olhar para o mercado internacional como uma forte possibilidade de desenvolvimento dos seus negócios”, conclui Roberta.

Participaram do Estudo as empresas Eyxo, Insecta, WTF! School, Valora, Humanizadas, Fashion Masks, Dobra, Artemisia, Social Good Brasil e Nano Scoping.

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Exportação dos Cafés do Brasil atinge 46 milhões de sacas em 12 meses

Preço médio unitário por saca foi de US$ 125,76 e receita cambial de US$ 5,77 bilhões no período de maio de 2020 a abril de 2021

As exportações dos Cafés do Brasil em doze meses, especificamente no período acumulado de maio de 2020 a abril de 2021, atingiram um volume físico total equivalente a 45,88 milhões de sacas de 60kg, com preço médio unitário de US$ 125,76, e receita cambial de US$ 5,77 bilhões. Desse volume, 41,82 milhões de sacas foram de café verde, 4,03 milhões o equivalente a sacas de café solúvel e 25,09 mil de café torrado e moído.

Neste mesmo contexto da performance dessas exportações, apenas nos quatro primeiros meses do corrente ano, as vendas brasileiras de café aos importadores somaram 14,79 milhões de sacas de 60kg, das quais 13,53 milhões foram de café verde, 1,25 milhão de sacas de solúvel e, em complemento, 9,98 mil de torrado e moído. Além disso, o preço médio da saca exportada foi de US$ 131,78, o que gerou uma receita de US$ 1,94 bilhão.

Exclusivamente no mês de abril deste ano, foram exportadas 3,33 milhões de sacas de café de 60 kg, número que representou uma queda de 8,5% no volume exportado, caso esse desempenho seja comparado com o registrado no mesmo mês de 2020. Nesse caso específico, os cafés verdes representaram 3,03 milhões de sacas de 60kg, o solúvel 293,35 mil, o torrado e moído apenas 2,68 mil sacas, e a receita cambial foi de US$ 447,20 milhões.

Os números e dados estatísticos objeto desta análise do desempenho das exportações dos Cafés do Brasil foram extraídos do Relatório mensal (abril 2021) do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil – Cecafé, o qual também está disponível no Observatório do Café, do Consórcio Pesquisa Café coordenado pela Embrapa Café.

Leia esta ANÁLISE/divulgação na íntegra na página da Embrapa Café, do Observatório do Café e do Consórcio Pesquisa Café.

Conheça também o Portfólio de tecnologias do Consórcio pelo link http://www.consorciopesquisacafe.com.br/index.php/publicacoes/637 e também acesse todas ANÁLISES e notícias da cafeicultura.

 

Chefia de Transferência de Tecnologia da Embrapa Café

Embrapa Café

Observatório do Café

Consórcio Pesquisa Café

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Terminal portuário operado pela VLI no Sergipe se consolida como rota de exportação para o agro

Apenas entre maio e julho deste ano, 90 mil toneladas de farelo de soja serão embarcadas no Terminal Marítimo Inácio Barbosa com destino ao mercado externo

 

A VLI, empresa de soluções logísticas que integra terminais, ferrovias e portos, operadora do Terminal Marítimo Inácio Barbosa (TMIB), localizado em Barra dos Coqueiros, em Sergipe, reforça seu compromisso com o agronegócio brasileiro e com a economia da região Nordeste ao tornar o terminal portuário uma nova e importante porta de saída para commodities com destino aos mercados europeu e asiático. Com novos contratos firmados com importantes players do agro nacional, o TMIB voltará a embarcar grãos com origem nas regiões Norte e Nordeste do país. Em um primeiro momento, de maio até julho, esses novos negócios serão responsáveis pela movimentação de cerca de 90 mil toneladas de farelo de soja pelo terminal portuário, o único do Estado.

 

A retomada da exportação de grãos em Sergipe se deve também à estrutura existente no TMIB, que conta com terminais de transbordo e armazéns conectados. “Os novos volumes reforçam o compromisso da VLI em tornar o TMIB uma rota de escoamento para atender à crescente demanda do agro e possibilitar que nossos clientes possam dar vazão a um leque maior de embarques para o mercado externo. Além disso, confirma o potencial versátil e crescente do terminal”, aponta Italo dos Santos Leão, gerente comercial da VLI para o TMIB.

 

Apenas em 2020 foram movimentadas 763,28 mil toneladas no local, ante 578,71 mil toneladas em 2018, um aumento de 31,8% no período. Ao todo, nos últimos cinco anos, 3,31 milhões de toneladas foram embarcadas no Terminal Marítimo Inácio Barbosa. A versatilidade é o principal atributo do TMIB. Além de grãos, o terminal tem a flexibilidade necessária para movimentar insumos como minério de ferro, cobre, manganês, cimento, clínquer, coque e fertilizantes.

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Brasil Investment Forum 2021 Maior evento de atração de investimentos da América Latina

O Brasil Investment Forum 2021 (BIF) é um evento internacional voltado para a captação de investimentos estrangeiros diretos para o Brasil. Ele é organizado pela Apex-Brasil, Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e Governo Federal, e será realizado em modo online nos dias 31 de maio e 1o de junho de 2021.
Considerado o maior evento de atração de investimentos estrangeiros da América Latina, o BIF reunirá autoridades dos governos federal e estaduais e executivos de grandes empresas do Brasil e do mundo, além de representantes da imprensa e formadores de opinião.
Nesta sua quarta edição, o Fórum será virtual e incluirá, além dos painéis de discussão de alto nível com representantes do governo e CEOs de importantes multinacionais, sala de apresentação de projetos públicos e privados no Brasil, que estão buscando aporte de investimentos, e oportunidades de networking com representantes de governos estaduais e demais participantes. Os painéis a serem apresentados estarão voltados para os seguintes temas: economia global; indústria; investimento estrangeiro e seu papel no crescimento do país após a pandemia; energia; infraestrutura; inovação; agronegócio e agenda regulatória.
No evento, o BID apresentará uma sessão paralela abrindo caminhos para investimentos externos e consequente crescimento econômico do Brasil, alavancados pelo segmento de infraestrutura. Da mesma forma, haverá uma sessão da Casa Civil relativa à preparação do país visando o ingresso na OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico).
Trata-se, portanto, de uma oportunidade única para discutir as melhorias no ambiente de negócios do Brasil e as oportunidades de investimentos em diversos setores da economia nacional.
“O BIF é um evento muito prestigiado, em que na sua edição anterior (2019), realizada no Estado de São Paulo, contou com a presença de 12 ministros de estado e de 1.650 participantes, envolvendo representantes de 58 países. Na ocasião, o Brasil era o sexto maior país em termos de atração de investimentos externos, razão pela qual o Fórum englobou 37 setores da economia brasileira. Na edição deste ano haverá uma plataforma virtual e internacional, que vai permitir uma forte interatividade entre os participantes, possibilitando, assim, marcações de reuniões. Os estados da federação, todos representados no evento, terão uma sala virtual para apresentar seus projetos de atração de investimentos. O BIF 2021 já tem um número de inscrições próximo a 3.000 participantes e contará com ministros, governadores e outras importantes autoridades, além de representantes da iniciativa privada, que esperamos que atinja cerca de 70% do total de participantes do Fórum”, declarou Roberto Escoto, diretor de Gestão Corporativa da Apex-Brasil, no podcast da Agência.

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