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Cooperação inédita entre Brasil e Nova Zelândia beneficiará a agricultura familiar

Uma cooperação inédita entre o Brasil e a Nova Zelândia para beneficiar a agricultura familiar brasileira e os produtores neozelandeses. Esta foi a pauta da reunião realizada nesta quinta-feira, 18, entre o secretário especial de Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Agrário (Sead), José Ricardo Roseno, e a embaixadora da Nova Zelândia no Brasil, Caroline Bilkey.

Para o secretário especial, um acordo bilateral beneficiará ambos os países. “A agropecuária neozelandesa, principalmente a pecuária leiteira, é destaque mundial. O país é um dos líderes em produtividade, tecnologia e qualidade. Já as políticas públicas brasileiras para a agricultura familiar também são referência, com destaque para o serviço de Assistência Técnica e Extensão Rural e os mercados institucionais. Um acordo bilateral irá beneficiar os dois países”, ressaltou Roseno.

A embaixadora da Nova Zelândia do Brasil destacou a importância da agricultura familiar na redução da desigualdade social. “Nosso país possui acordos com diversos países que compõem o Mercosul e será muito importante estreitar as relações institucionais com o Brasil. O aumento da produtividades da agricultura familiar é uma importante ação para a diminuição da desigualdade social”, disse.

A agricultura familiar é responsável por aproximadamente 56% da produção de leite no Brasil. De acordo o assessor para assuntos agrícolas da Embaixada da Nova Zelândia, André Capella, os neozelandeses se destacam por avançadas técnicas de produção a partir de um baixo custo. “São técnicas, muitas vezes consideradas simples, que podem contribuir para a agricultura familiar do Brasil”, afirmou.

Missão técnica e workshop
Durante a reunião, ficou definida a ida de uma delegação brasileira à Nova Zelândia para conhecer as técnicas de produção na pecuária leiteira que podem ser aplicadas no Brasil. Após a missão técnica, será realizado um workshop no Brasil com diversas entidades do setor agropecuário para discutir um acordo bilateral entre os países.

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