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Balança comercial: déficit de US$ 561 milhões na quarta semana de janeiro

Na quarta semana de janeiro deste ano, a balança comercial brasileira registrou Na quarta semana de janeiro deste ano, a balança comercial brasileira registrou déficit de US$ 561 milhões e corrente de comércio de US$ 5,693 bilhões, como resultado de exportações no valor de US$ 2,566 bilhões e importações de US$ 3,127 bilhões. Os dados divulgados nesta segunda-feira (27/01), pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério da Economia também mostram que, no mês, as exportações somam US$ 11,397 bilhões e as importações, US$ 11,041 bilhões, com saldo positivo de US$ 356 milhões e corrente de comércio de US$ 22,437 bilhões.

A média das exportações da quarta semana chegou a US$ 513,2 milhões, 30,3% abaixo da média de US$ 735,9 milhões até a terceira semana. A redução se deve à queda nas exportações das três categorias de produtos: básicos (-37,5%), de US$ 371,5 milhões para US$ 232,0 milhões, em razão de petróleo em bruto, minério de ferro, algodão em bruto, carnes bovina, suína e de frango, soja em grãos; manufaturados (-23,5%), de US$ 252,6 milhões para US$ 193,2 milhões, em razão, principalmente, de aviões, álcoois acíclicos e seus derivados halogenados, óleos combustíveis, máquinas e aparelhos para terraplanagem, gasolina; e produtos semimanufaturados (-21,3%), de US$ 111,8 milhões para US$ 87,9 milhões, por conta de semimanufaturados de ferro/aço, açúcar em bruto, ferro fundido, celulose, couros e peles.

Do lado das importações, houve queda de 5,2%, sobre igual período comparativo – média da quarta semana, US$ 625,4 milhões, sobre a média até a terceira semana, US$ 659,5 milhões. O recuo é explicado, principalmente, pela diminuição nos gastos com equipamentos mecânicos, químicos orgânicos e inorgânicos, cobre e suas obras, veículos automóveis e partes, equipamentos eletroeletrônicos.

Análise do mês

Nas exportações, comparadas as médias até a quarta semana de janeiro de 2020 (US$ 670,4 milhões) com a de novembro de 2019 (US$ 822,0 milhões), houve queda de 18,4%, em razão da diminuição nas vendas das três categorias de produtos: manufaturados (-26,5%), de US$ 320,1 milhões para US$ 235,1 milhões; semimanufaturados (-20,3%), de US$ 131,4 milhões para US$ 104,7 milhões; e básicos (-10,8%), de US$ 370,5 milhões para US$ 330,5 milhões.

Em relação a dezembro de 2019, houve retração de 22,5%, devido à queda nas vendas de produtos básicos (-30,9%), de US$ 478,6 milhões para US$ 330,5 milhões; e manufaturados (-18,2%), de US$ 287,5 milhões para US$ 235,1 milhões. Por outro lado, cresceram as exportações de produtos semimanufaturados (+6,3%), de US$ 98,5 milhões para US$ 104,7 milhões.

Nas importações, a média diária até a quarta semana de janeiro de 2020, de US$ 649,5 milhões, ficou 12,8% abaixo da média de janeiro do ano passado (US$ 744,9 milhões). Nesse comparativo, caíram os gastos, principalmente com aeronaves e peças (-41,1%), adubos e fertilizantes (-31,3%), combustíveis e lubrificantes (-12,7%), veículos automóveis e partes (-11,9%), químicos orgânicos e inorgânicos (-7,4%). Em relação a dezembro de 2019, houve crescimento de 8,6%, pelos aumentos em farmacêuticos (+34,2%), siderúrgicos (+29,3%), equipamentos eletroeletrônicos (+28,3%), plásticos e obras (+19,9%) e equipamentos mecânicos (+14,8%). e corrente de comércio de US$ 5,693 bilhões, como resultado de exportações no valor de US$ 2,566 bilhões e importações de US$ 3,127 bilhões. Os dados divulgados nesta segunda-feira (27/01), pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério da Economia também mostram que, no mês, as exportações somam US$ 11,397 bilhões e as importações, US$ 11,041 bilhões, com saldo positivo de US$ 356 milhões e corrente de comércio de US$ 22,437 bilhões.

Análise da semana
A média das exportações da quarta semana chegou a US$ 513,2 milhões, 30,3% abaixo da média de US$ 735,9 milhões até a terceira semana. A redução se deve à queda nas exportações das três categorias de produtos: básicos (-37,5%), de US$ 371,5 milhões para US$ 232,0 milhões, em razão de petróleo em bruto, minério de ferro, algodão em bruto, carnes bovina, suína e de frango, soja em grãos; manufaturados (-23,5%), de US$ 252,6 milhões para US$ 193,2 milhões, em razão, principalmente, de aviões, álcoois acíclicos e seus derivados halogenados, óleos combustíveis, máquinas e aparelhos para terraplanagem, gasolina; e produtos semimanufaturados (-21,3%), de US$ 111,8 milhões para US$ 87,9 milhões, por conta de semimanufaturados de ferro/aço, açúcar em bruto, ferro fundido, celulose, couros e peles.

Veja os dados completos da balança comercial

Do lado das importações, houve queda de 5,2%, sobre igual período comparativo – média da quarta semana, US$ 625,4 milhões, sobre a média até a terceira semana, US$ 659,5 milhões. O recuo é explicado, principalmente, pela diminuição nos gastos com equipamentos mecânicos, químicos orgânicos e inorgânicos, cobre e suas obras, veículos automóveis e partes, equipamentos eletroeletrônicos.

Análise do mês

Nas exportações, comparadas as médias até a quarta semana de janeiro de 2020 (US$ 670,4 milhões) com a de novembro de 2019 (US$ 822,0 milhões), houve queda de 18,4%, em razão da diminuição nas vendas das três categorias de produtos: manufaturados (-26,5%), de US$ 320,1 milhões para US$ 235,1 milhões; semimanufaturados (-20,3%), de US$ 131,4 milhões para US$ 104,7 milhões; e básicos (-10,8%), de US$ 370,5 milhões para US$ 330,5 milhões.

Em relação a dezembro de 2019, houve retração de 22,5%, devido à queda nas vendas de produtos básicos (-30,9%), de US$ 478,6 milhões para US$ 330,5 milhões; e manufaturados (-18,2%), de US$ 287,5 milhões para US$ 235,1 milhões. Por outro lado, cresceram as exportações de produtos semimanufaturados (+6,3%), de US$ 98,5 milhões para US$ 104,7 milhões.

Nas importações, a média diária até a quarta semana de janeiro de 2020, de US$ 649,5 milhões, ficou 12,8% abaixo da média de janeiro do ano passado (US$ 744,9 milhões). Nesse comparativo, caíram os gastos, principalmente com aeronaves e peças (-41,1%), adubos e fertilizantes (-31,3%), combustíveis e lubrificantes (-12,7%), veículos automóveis e partes (-11,9%), químicos orgânicos e inorgânicos (-7,4%). Em relação a dezembro de 2019, houve crescimento de 8,6%, pelos aumentos em farmacêuticos (+34,2%), siderúrgicos (+29,3%), equipamentos eletroeletrônicos (+28,3%), plásticos e obras (+19,9%) e equipamentos mecânicos (+14,8%).

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