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Apex-Brasil leva 29 empresas para a SIAL China

A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) está organizando a participação de uma delegação de 29 empresas brasileiras na SIAL China 2017, a maior feira mundial de inovação em alimentos e bebidas do país, que será realizada entre os dias 17 e 19 de maio em Xangai. Serão 22 empresas e mais cinco tradings chinesas (que representam outras 7 empresas brasileiras) expondo e negociando seus produtos em dois pavilhões brasileiros, que compõem uma área total de cerca de 250 m².

“A China é um mercado estratégico para o Brasil, principal parceiro econômico, e ainda há muito a se explorar nesta relação bilateral. O importante durante uma feira da magnitude da Sial é poder apresentar aos compradores chineses e asiáticos um portfólio diversificado, além da soja e da carne. Mostrar que temos muito mais a oferecer em diversos outros complexos”, afirma o presidente da Apex-Brasil Roberto Jaguaribe.

Das 22 empresas que participam da delegação brasileira, nove são de São Paulo, quatro do Rio Grande do Sul, três de Santa Catarina, duas do Paraná, enquanto Espírito Santo, Minas Gerais, Pará e Rio de Janeiro tem uma empresa cada.

Em 2016, a Sial China reuniu cerca de 3 mil empresas e 77 mil visitantes de mais de 60 países. A agência levou uma delegação de 25 empresas, que realizaram 2.575 reuniões com compradores de diversos países, e que resultaram em uma estimativa de US$ 46,5 milhões em negócios.

Mercado
As relações comerciais do Brasil com a China se intensificaram significativamente nos últimos 20 anos. Em 2000, a China era o 12º destino das exportações brasileiras, e representava apenas 2% dessas vendas. Em 2005, a China pulou para a 3ª posição no ranking, com participação de 5,8%. A partir de 2009 assume a liderança como principal destino das exportações brasileiras, e permanece nessa posição desde então. No ano de 2016, o Brasil exportou US$ 35,1 bilhões para a China, ou seja, 18,97% do total.

Especificamente sobre o setor de alimentos e bebidas, a China é um mercado estratégico para o Brasil. Do total exportado em 2016 (US$ 65 bilhões), 26,4%, ou US$ 17,3 bilhões, foram comercializados exclusivamente com a China. Se tirarmos o complexo soja, principal produto da pauta, ainda assim a China é o principal destino das exportações brasileiras de alimentos e bebidas, com 6,4% (ou US$ 4,2 bilhões). Entre os principais produtos estão carne, soja e açúcar.

Missão a Cantão
Além das reuniões de negócios entre exportadores brasileiros e compradores e distribuidores chineses e dos países do sudeste asiático que visitam a SIAL, a Apex-Brasil realizou uma missão comercial dois dias antes da feira, dia 15 de maio, para a região de Cantão. Ao longo do dia, as 15 empresas que compõem a missão participaram de rodadas de negócios (matchmaking e mentoria de negócios) com o público importador da região e a visitas técnicas de acordo com os segmentos das empresas participantes. A expectativa é que sejam gerados cerca de US$ 50 milhões em negócios.
APEX-BRASIL LEVA 29 EMPRESAS PARA A SIAL CHINA

A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) está organizando a participação de uma delegação de 29 empresas brasileiras na SIAL China 2017, a maior feira mundial de inovação em alimentos e bebidas do país, que será realizada entre os dias 17 e 19 de maio em Xangai. Serão 22 empresas e mais cinco tradings chinesas (que representam outras 7 empresas brasileiras) expondo e negociando seus produtos em dois pavilhões brasileiros, que compõem uma área total de cerca de 250 m².

“A China é um mercado estratégico para o Brasil, principal parceiro econômico, e ainda há muito a se explorar nesta relação bilateral. O importante durante uma feira da magnitude da Sial é poder apresentar aos compradores chineses e asiáticos um portfólio diversificado, além da soja e da carne. Mostrar que temos muito mais a oferecer em diversos outros complexos”, afirma o presidente da Apex-Brasil Roberto Jaguaribe.

Das 22 empresas que participam da delegação brasileira, nove são de São Paulo, quatro do Rio Grande do Sul, três de Santa Catarina, duas do Paraná, enquanto Espírito Santo, Minas Gerais, Pará e Rio de Janeiro tem uma empresa cada.

Em 2016, a Sial China reuniu cerca de 3 mil empresas e 77 mil visitantes de mais de 60 países. A agência levou uma delegação de 25 empresas, que realizaram 2.575 reuniões com compradores de diversos países, e que resultaram em uma estimativa de US$ 46,5 milhões em negócios.

Mercado
As relações comerciais do Brasil com a China se intensificaram significativamente nos últimos 20 anos. Em 2000, a China era o 12º destino das exportações brasileiras, e representava apenas 2% dessas vendas. Em 2005, a China pulou para a 3ª posição no ranking, com participação de 5,8%. A partir de 2009 assume a liderança como principal destino das exportações brasileiras, e permanece nessa posição desde então. No ano de 2016, o Brasil exportou US$ 35,1 bilhões para a China, ou seja, 18,97% do total.

Especificamente sobre o setor de alimentos e bebidas, a China é um mercado estratégico para o Brasil. Do total exportado em 2016 (US$ 65 bilhões), 26,4%, ou US$ 17,3 bilhões, foram comercializados exclusivamente com a China. Se tirarmos o complexo soja, principal produto da pauta, ainda assim a China é o principal destino das exportações brasileiras de alimentos e bebidas, com 6,4% (ou US$ 4,2 bilhões). Entre os principais produtos estão carne, soja e açúcar.

Missão a Cantão
Além das reuniões de negócios entre exportadores brasileiros e compradores e distribuidores chineses e dos países do sudeste asiático que visitam a SIAL, a Apex-Brasil realizou uma missão comercial dois dias antes da feira, dia 15 de maio, para a região de Cantão. Ao longo do dia, as 15 empresas que compõem a missão participaram de rodadas de negócios (matchmaking e mentoria de negócios) com o público importador da região e a visitas técnicas de acordo com os segmentos das empresas participantes. A expectativa é que sejam gerados cerca de US$ 50 milhões em negócios.

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